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Foto reprodução: mais20min.com.br |
Uma pequena histórias sobre as barbas
- O primeiro povo a usar bigode de que se tem registro foi o gaulês. Podemos observar os gauleses (um povo celta) dos quadrinhos Asterix e Obelix, que usam fartos bigodes.
- Os caldeus e babilônios, dois povos da antiga Mesopotâmia, cultivavam barbas trançadas. Elas eram lavadas em óleo e prensadas com a ajuda de um ferro quente.
- Uma pesquisa realizada na Itália revelou que vendedores de barba são mais dignos de confiança e, por isso, conseguem fechar negócio com maior facilidade. A mesma pesquisa constatou que políticos de barba também exalam mais confiança.
- Cientistas comprovaram que a barba e o bigodinho são benéficos para a saúde do homem.O principal lado positivo da barba está na proteção contra os raios solares. Ela é uma forte aliada para evitar danos do sol e câncer de pele.
No Egito antigo
Os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba como um sinal de seu status. Mas a falta da mesma não indicava necessariamente algum tipo de demérito. A classe sacerdotal optava por uma total depilação de seus pêlos. O hábito sacerdotal indicava o distanciamento do mundo e dos animais.
Os Gregos
Eles também costumavam usar barba. Prova disso é que muitas das imagens que representam filósofos gregos eram compostas por pelos. Porém essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande, durante a dominação macedônica.
Civilização Romana
A barba fazia parte de um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.
Na idade Média
A barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.
Durante o século XX, o rosto lisinho virou sinônimo de civilidade e higiene. Muitas empresas e instituições governamentais não admitiam a presença de barbudos em seus quadros. No entanto, entre as décadas de 1970 e 1980, cavanhaques e bigodes começaram a virar uma febre entre os homossexuais norte-americanos. Esse novo dado se instituiu na cultura gay do final do século XX e teve como um dos seus maiores representantes o cantor Freddie Mercury.
Portanto, não importa se é por religião, moda ou estilo, o importante é cultivar e manter nossas barbas. Como todos já dizem por aí: Faça amor, não faça a barba ;)
Fontes: sitedecuriosidades.com / maisquecuriosidade.blogspot.com.br
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